13/04/2023 10h21 | Por: Redação/teixeiraurgente
O portal Teixeira Urgente esteve na cidade de Alcobaça, após reclamações de moradores e empresário relatar em redes sociais, que os vereadores do município aprovaram um projeto de lei no início do ano onde elevou o aumento abusivo da contribuição da iluminação pública em mais de 700%.
Em conversa com o empresário Maeder Souza Piedade, ele contou que o prefeito Gilvaldo Muniz (Zico de Baiato) teria encaminhado um projeto de lei no inicio do ano para a câmera de vereadores, onde o mesmo pedia o aumento da contribuição da iluminação pública do município e os vereadores acabaram votando o projeto de lei assim prejudicando os empresários e os moradores da cidade de Alcobaça e todo o município.
“Eu venho aqui explanar a minha indignação ao absurdo que a câmera de vereadores da cidade de Alcobaça aprovou um projeto de Lei onde eles dizem que o aumento é de 17% da taxa de iluminação pública, só que, na verdade, estou aqui com o talão de luz para mostrar e provar para eles que todo o momento eles estão mentindo, eu afirmo para toda população de Alcobaça que o aumento foi de 700% e a todo o momento tenho como provar. Eu mesmo antes pagava R$ 30,00 e hoje estou pagando o valor entre R$ 227 e R$ 230 por mês só na taxa da iluminação pública, por isso que falo que o aumento foi de 700% não de 17 como eles estão falando, olha que sou empresário e tenho condições estou reclamando imagina quem vive de projetos sociais e quem vivem da pesca, muitos não tem nem um salário mínimo para sobreviver comprando remédio e alimentação, ainda tem que pagar água e a conta de energia contumaz agora com esse aumento abusivo da contribuição de iluminação” Disse Maeder.
Maeder aproveitou a entrevista e denunciou descaso que vem acontecendo na educação onde colégio que recentemente foi construído e outros que foi reformado já estão com rachaduras, professores ter que fazer vaquinha para comprar ventiladores para as salas de aulas, pois as escolas não têm e os professores e alunos andam passando mal nas salas, alguns colégios faltando água, falta de segurança pública no município, falta de saúde pública onde falta médico, exames e remédio, e a falta de infraestrutura não só na sede e também nos distritos.
